O espírito se perde na confusão
É certo que a palavra espírito possui inúmeros significados, mas, para simplifcar, podemos falar do "pequeno" espírito e do "verdadeiro" espírito. O verdadeiro espírito significa o espírito que não se apega a nada, que não corre atrás de seus desejos seguindo seus interesses pessoais, que não foge mais. É tão simplesmente ser na condição normal. Poucas pessoas têm um tal espírito, pois basta ser a favor disso ou contra aquilo para que nosso espírito se perca na confusão.
Em lugar de ser a favor disso ou contra aquilo, observem mais em vocês mesmos. Uma coisa pequenina no começo, uma distância pequenina, e, em seguida, a difereça aparece e torna-se cada vez maior. Todos podemos constatar, mesmo na nossa vida quotidiana, nas nossas relações de casal, por exemplo. Uma coisa torna-se duas, torna-se três, e o céu e a terra se encontram separados por milhões de quilômetros. Essa separação nada mais é do que nosso karma que se levanta e, com ele, os bonno, as ilusões. E, por certo, essas ilusões criam complicações em nosso espírito e o mergulham na confusão. O karma carrega-nos lá para onde estamos. Mas nós não estamos amarrados, aprisionados por esse karma, pois podemos mudá-lo a partir do momento presente.
O espírto não se divide. É preciso ter o espírito amplo, não encerrá-lo numa camisa de força e reduzi-lo a golpes de porretes e de proibições sem fim. Também uma ordenação autêntica de um monge ou de uma monja não comporta nenhuma proibição ou obrigação, pois nada mais é do que a transformação do karma de cada um.
Em lugar de ser a favor disso ou contra aquilo, observem mais em vocês mesmos. Uma coisa pequenina no começo, uma distância pequenina, e, em seguida, a difereça aparece e torna-se cada vez maior. Todos podemos constatar, mesmo na nossa vida quotidiana, nas nossas relações de casal, por exemplo. Uma coisa torna-se duas, torna-se três, e o céu e a terra se encontram separados por milhões de quilômetros. Essa separação nada mais é do que nosso karma que se levanta e, com ele, os bonno, as ilusões. E, por certo, essas ilusões criam complicações em nosso espírito e o mergulham na confusão. O karma carrega-nos lá para onde estamos. Mas nós não estamos amarrados, aprisionados por esse karma, pois podemos mudá-lo a partir do momento presente.
O espírto não se divide. É preciso ter o espírito amplo, não encerrá-lo numa camisa de força e reduzi-lo a golpes de porretes e de proibições sem fim. Também uma ordenação autêntica de um monge ou de uma monja não comporta nenhuma proibição ou obrigação, pois nada mais é do que a transformação do karma de cada um.
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